Passei na OAB! E agora?

Estar recém-habilitado para atuar como advogado pode ser excitante e assustador.

Para onde ir em um mercado cheio de oportunidades? Como me comportar? Onde atender? Milhares de dúvidas surgem neste momento decisor para o futuro de um advogado(a).

Muitos dos advogados(as) que acabam de passar na OAB tomam decisões profissionais baseadas no medo e na insegurança, por isso não realizam seus sonhos como profissionais.

Vamos abordar algumas situações que você, recém advogado(a), pode estar passando ou irá passar no início de jornada!

1. Qual área atuar?

É comum perceber que muitos estudantes gostam de diversas áreas do Direito e, por isso, surge a dúvida sobre qual seguir. Este processo de decisão é muito delicado, se você tem muita insegurança sobre qual área escolher, aconselho que converse com um mentor sobre o assunto.

Conheça as áreas que você pode escolher:

– Direito Civil;

  – Especializações: Direito Contratual, Direito do Consumidor;

– Direito Penal;

Direito Ambiental;

– Direito Comercial;

– Direito da Tecnologia da Informação;

– Direito Trabalhista;

– Direito Tributário;

– Defensor Público;

Este momento de escolha é bem pessoal, e antes de bater o martelo sobre qual área atuar, você deve analisar outros fatores que veremos a seguir.

2. Como você quer atuar?

Apesar das várias formas de atuação, é difícil desfrutar de todas. Muitos sonham em abrir o próprio escritório, o que demanda um investimento inicial, e no início de carreira nem todos tem este capital disponível. Então aqui vão algumas opções, independente do seu perfil:

Autônomo

Aqui o trabalho é por conta própria, assumindo riscos financeiros e responsabilidades de trabalho.  Se você optar por este segmento, é ideal que tenha um olhar apurado para administração e negócios, já que terá que controlar tudo.

Sócio

Já aqui, há um compartilhamento referente à atuação: gestão, custos, receitas, ideias e conhecimento. É interessante, pois possibilita cada profissional trabalhar seu ponto forte, visto que cada profissional prefere atuar em uma área. Porém, como sócios, ainda se tem os custos fixos do escritório.

Empregado

Nesta opção há vínculo empregatício com alguma empresa ou escritório jurídico. As atividades são jurídicas e na maioria das vezes consistem em representar os clientes. Tem uma maior estabilidade financeira, visto que recebe um salário mensalmente, porém, por não ser o dono do negócio, não tem autonomia para atuar conforme as suas próprias ideias.

3. Mercado de trabalho saturado

Apesar de Direito ser um dos cursos mais concorridos no Brasil, e existirem muitas universidade que ofertam o curso, muitos profissionais estão formados e prontos para o mercado de trabalho, ocasionando o aumento da concorrência. Isso faz com que os escritórios de advocacia não consigam absorver tanta mão de obra e acabam dando preferência aos profissionais experientes ou com maior qualificação acadêmica.

Os advogados que têm um mentor no início de carreira não sofrem tanto com este problema, já que possuem a oportunidade de aprender com quem já está no mercado, absorvendo dicas importantes sobre o futuro profissional. O mentor também pode orientar projetos e ajudar a dar um salto na carreira, evitando que erros comuns de quem começa na vida profissional pode cometer.

Agende um horário com o professor Vanderlei Taverna, Mentor de Advogados Iniciantes do Grupo OTA. 😀

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